O trabalho abstracto: inegável pressuposto supra e transpartidário.
(Folheto "Queremos trabalhar" do Partido Nacional Renovador)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
# 80
"O que temos necessidade é de um governo que dê trabalho à gente e não se preocupe". "A mulher deve poder ficar em casa (...) de maneira que possa aplicar-se naquilo em que a sua função é essencial, que é a educação dos filhos".
(Cardeal Manuel Monteiro de Castro em declarações aos Jornal de Notícias e ao Correio da Manhã, 17 de Fevereiro de 2012)
(Cardeal Manuel Monteiro de Castro em declarações aos Jornal de Notícias e ao Correio da Manhã, 17 de Fevereiro de 2012)
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
# 79
"Temos de deixar de brincar e começar a trabalhar".
(Nuno Carvalho, "empreendedor" e opinante do Jornal de Negócios, 16 de Fevereiro de 2012).
(Nuno Carvalho, "empreendedor" e opinante do Jornal de Negócios, 16 de Fevereiro de 2012).
sábado, 11 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
# 77
"Os meus valores para a França": "Trabalho, responsabilidade, autoridade, reconheço-me mais do que nunca neste tríptico". "Depois de cinco anos de mandato, estou mais convecido do que nunca que é necessário recompensar o trabalho e reforçar a consideração que lhe atribuimos (...) O trabalho é um valor em si próprio, necessário tanto à realização do indivíduo como para a coesão da sociedade".
Entretanto, o presidente quer que os franceses decidam se os desempregados que recebem auxílio do Estado têm direito a recusar-se a fazer uma formação ou a aceitar um emprego proposto pela agência governamental de inserção no mercado de trabalho (aqui).
Entretanto, o presidente quer que os franceses decidam se os desempregados que recebem auxílio do Estado têm direito a recusar-se a fazer uma formação ou a aceitar um emprego proposto pela agência governamental de inserção no mercado de trabalho (aqui).
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
# 76
Uma enfermeira australiana que durante vários anos trabalhou numa unidade de cuidados paliativos para doentes terminais, compilou as cinco coisas que as pessoas à beira do fim mais se arrependem de não ter feito. Em segundo lugar vem: “Quem me dera não ter trabalhado tanto”.“Este arrependimento veio de todos os doentes masculinos que tive. Sentiam falta da infância dos seus filhos e a companhia da sua parceira. As mulheres também referiam este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais velha, muitas das doentes femininas não haviam sido sustento monetário da família. Todos os homens que tratei arrependiam-se profundamente de terem passado grande parte da sua vida nos meandros do trabalho” (Guardian, 1 de Fevereiro de 2012, aqui)
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