terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

# 76

Uma enfermeira australiana que durante vários anos trabalhou numa unidade de cuidados paliativos para doentes terminais, compilou as cinco coisas que as pessoas à beira do fim mais se arrependem de não ter feito. Em segundo lugar vem: “Quem me dera não ter trabalhado tanto”.“Este arrependimento veio de todos os doentes masculinos que tive. Sentiam falta da infância dos seus filhos e a companhia da sua parceira. As mulheres também referiam este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais velha, muitas das doentes femininas não haviam sido sustento monetário da família. Todos os homens que tratei arrependiam-se profundamente de terem passado grande parte da sua vida nos meandros do trabalho” (Guardian, 1 de Fevereiro de 2012, aqui)

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