“O Espelho é um jornal de papel, de parede, de boca em boca ou de mão em mão, o que for preciso. Aquilo que, em cada momento, garanta o nosso papel e os nossos ofícios.” Até porque “pessoas
livres e bem formadas dão muito trabalho a fazer” mas “o sucesso do primeiro número encoraja-nos a pensar que vai ser viável e que, no limite, vai criar postos de trabalho”.
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